Pelo menos 11 chefes do Executivo estadual estão na capital paranaense para apoiar o ex-presidente.
Metrópoles
Segundo a magistrada, “não há fundamento para a flexibilização do regime geral de visitas próprio à carceragem da Polícia Federal”. “Portanto, incabível a visitação das pessoas indicadas na petição de evento 4. Indefiro o requerimento”, escreveu Carolina Lebbos em sua decisão.
Por volta das 12h15, chegaram à capital paranaense Tião Viana (PT-AC), Renan Filho (MDB-AL), Rui Costa (PT-BA), Camilo Santana (PT-CE), Flávio Dino (PCdoB-MA), Paulo Câmara (PSB-PE), Wellington Dias (PT-PI) e Waldez Goés (PDT – AP). Eles se juntaram aos governadores de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), e de Sergipe, Belivaldo Chagas (PSD), que pousaram mais cedo na capital paranaense.
Tratamento digno
O governador do Maranhão, Flávio Dino, disse que é preciso garantir a Lula os direitos “que qualquer outro preso tem acesso”. “Não se trata de pedir tratamento diferenciado ao Lula e, sim, de querer tratamento digno. Ele não tomou banho de sol até agora, por exemplo”.
Dino destacou ainda a preocupação com a saúde do petista. “Muita gente fala que o ex-presidente pode desenvolver uma depressão, mas eu me preocupo mais com a saúde física. O Lula é um idoso, que teve um câncer grave. É preciso ter muita atenção com isso”, completou.
Questionado sobre o apoio demonstrado pela esquerda desde a prisão de Lula – PSol, PCdoB, PSB, PSD mandaram políticos a Curitiba –, Flávio Dino voltou a reafirmar a importância de Lula para esses partidos. “Tudo isso significa que o presidente Lula é um grande líder. Todo mundo que ama o Brasil está aqui e, por isso, a esquerda está aqui”, afirmou.
Após o desembarque, os governadores foram para a casa do senador Roberto Requião (MDB-PR), onde eram esperados para um churrasco. Lá, estavam também a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), e o líder do partido no Senado, Lindbergh Farias (PB).
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