Maior coligação terá quase o dobro do tempo da segunda.
Midiamax
Em reunião na manhã desta sexta-feira (24) no TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul), os seis partidos e coligações que disputam as eleições deste ano para o governo definiram os tempos de veiculação de propaganda política no rádio e na televisão. Com outras 11 siglas, a coligação Avançar com responsabilidade, do PSDB, ficou com 3’50’
O tempo é quase o dobro da Amor, Trabalho e Fé, coligação do MDB e outros cinco partidos, com 2’06’’. Em seguida, vem o PT, com 1’22’’. A coligação Esperança e Mudança, do PDT, Pode e PRB terá 56’’. O Nosso Movimento é Por Mudança, do PV, PC do B e Rede terá 29’’. O PSL, 14 segundos.
Foi definida por sorteio a ordem de aparição dos candidatos. Ao Governo, em primeiro, a coligação Avançar com Responsabilidade, do PSDB; 2º Esperança e Mudança, do PDT; 3º Psol; 4º O Nosso Movimento é Por Mudança, do PV; 5º PT e 6º Coligação Amor, Trabalho e Fé, do MDB.
Ao Senado, terão 5’58’’ os candidatos da Coligação do PSDB, com 418 inserções ao todo; 3’16’’ os do MDB, com 229 inserções; 2’07’’ do PT, com 149 inserções; 1’28’’ do PDT, com 103; 45’’ do PV, com 53 e 22’’ com 26 inserções.
Na ordenação geral para deputados, já que todos os partidos têm o direito de ter propaganda na TV, ficaram o Psol; 2º O Nosso Movimento é Por Mudança (Rede, PV e PC do B); 3º PSC; 4º Coligação Amor, Trabalho e Fé (MDB, PR, DC, PRTB, PHS e PRP); 5º PSL, 6º PTC, 7º PMB, 8º PT; 9º Avançar com Responsabilidade (PSDB, PTB, PP, PPS, DEM, PMN, PSB, Patri, PSD, SD, Pros); 10º PPL; 11º Esperança e Mudança (PRB, PDT, Pode).
O programa eleitoral gratuito e obrigatório passa a ser veiculado a partir do dia 31 de agosto e seguem até o dia 4 de outubro, em uma campanha que está menor este ano em razão as mudanças na Lei Eleitoral. Desta vez, a propaganda foi reduzida de 45 dias para 35 dias.
A distribuição do tempo é feita levando-se em conta o tamanho da bancada do partido no Congresso Nacional e a divisão entre todos. Mesmo que não tenha bancada, os partidos têm 10% de todo o tempo divididos igualitariamente. Os outros 90% são destinados aos partidos com maiores bancadas.
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