por: Paulo da Silva
A prefeita Clarice Ewerling (MDB) estaria resistindo demitir o cunhado André Gouveia do setor de Compras. O Ministério Público teria recomendado o desligamento do cunhado por impedimento descrito na Lei do Nepotismo. Ela tem 30 dias para por André ‘no olho na rua’ sob pena de sofrer eventuais consequências.
Nos corredores da prefeitura, Clarice estaria irritada e volta seus ‘chiliques’ para o ex-prefeito Enelto Ramos (PP). De acordo com fontes [sob a condição de anonimato] de dentro da prefeitura, a prefeita juntamente com seu núcleo duro; entre eles, Vicente e Ratinho teriam apontado que Enelto ao contratar Antônio João para a Gerência de Obras teria incorrido na mesma prática.

Entretanto, Antônio João é concunhado de Enelto. Nesse caso, Clarice e patota confunde as coisas. Antônio João não é parente consanguíneo. Claro, não deixa de ser parente por afinidade, o que juridicamente não é crime. Enquanto que André é seu cunhado, irmão do Gouveia seu marido. Isso no entendimento do MP é crime na cara dura.
Já foi intimada pelo Ministério Público a por André no ‘olho da rua’, sob pena de responder por improbidade administrativa. Mas, a ‘loura do MDB’ estaria resistindo desligar André. E volta a apontar o dedo para Enelto.
O MP ainda mandou Clarice demitir qualquer um que possa ser atingido pela Lei do Nepotismo. A Lei proíbe a contratação com grau parentesco até terceiro grau. Para ajudar Clarice e patota entender; pai, mãe, avó, avô, netos, bisavô, bisavó, bisnetos, irmãos, irmãs tios, tias, sobrinho, sobrinhas e no caso os parentes indiretos, padrastos, madrastas, enteados e no caso o André que é cunhado da ‘coitatinha’ do executivo.
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