Duas mulheres foram as vias de fatos em um bar localizado no bairro Santo Antônio. O furdunço ocorreu na madrugada deste domingo, 23.
Foi assim; estavam todas tomando umas pingas no boteco quando o pai veio buscar a filha que estava na companhia de uma das briguentas. Só que a danada da menina não queria ir embora. Estava achando divertidíssimo gente feia, barriguda e desdentada dando bicadinha em copo de massa de tomate cheia de água ardentes, ou seja, pinga mesmo. Vez por outra remexia o bucho ao tocar as modas mais antigas do Amado Batista. Affe, pavor.
Pois bem. O pai raiou com a menina e uma outra que estava com a bebida já tomado a razão entrou na repreenda do pai. A mãe da menina não gostou da intervenção da vizinha de boteco e começaram a discussão. Baranga, enxerida, canhão, biscate entre outros xingamentos. Uma delas acusou a filha de fazer coisas erradas. Foi a deixa para irem na unha. Arranhões, tapas e claro, o clássico puxão de cabelo. Gritarias, aparta daqui, aparta dali, cadeiras e mesas ao chão, gente correndo…
O furdunço foi tremendo que os ‘meninos da bota preta’ tiveram que serem acionados. Com muita conversa a confusão cessou e começou as versões de acusações. Um policial alto, moreno, baiano e dos olhos claros [parece com esse editor viu] ouvia pacientemente e como é muito inteligente fez o registro do imbróglio, mandou todo mundo ir dormir e registrou os fatos como difamação e agressões mútuas.
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