Esquenta de carnaval

Mãe e filhas foram parar no hospital após briga ocorrida nesta madrugada em uma lanchonete localizada no centro da cidade. Nesse caso, a agredida estava na festa acompanhada da mãe. No local, a entrada era tampada com um pano preto, algo bem sinistro. Para esconder os que estavam de fora e que não queriam pagar uma quantia simbólica para participar do esquenta do carnaval. O batuque lá dentro corria solto. Pouca gente bonita, muita gente feia. Tinha uma toda no brilho. Se destacava no recinto. Oh meu Deus! De longe fumaça de alguém que baforava narguilé-, vergonha alheia.
Pois bem. Lá pela madrugada, quando fica só o refugo nas festas não tem quase ninguém, então “vamos brigar”. É muito ruim a situação. A pergunta que não tem resposta é como alguém sai no final de semana para curtir e acabam brigando. Talvez Freud explica.
Mas vamos a briga. Uma passou deu um tapa na nuca. A outra ignorou. Mas a outra queria briga. Deu meia volta e aí as duas se atracaram. Puxa, daqui, puxa dali foram ao chão, rolaram no concreto. Não se sabe o motivo do pizeiro. Deduz que era ciúmes por algum lazarento que já tinha ido até embora do recinto.
Uma delas machucou a mão e o joelho. Foram para o hospital e a polícia chegou atrás. Apurou o fato e orientou a agredida a procurar a Delegacia de Polícia Civil para registrar a bronca.
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