Contratações teriam sido acordo com o Contador Normando Mota-, que foi derrotado pelo delegado no último pleito na cidade.
por:Paulo da Silva
Depois da contratação de Thayene Lima dos Santos, agora chegou a vez de Polliany de Souza Moreira e Douglas Gonçalves de Carvalho. Todos empregados na antiga gestão William Fontoura (PP).
Depois de perder a boquinha na prefeitura, foram socorridos com um cargo na Câmara. Polliany ocupará o cargo de assessor II. Já Douglas ficará num carguinho mais modesto, será diretor de departamento. Todos que já tinha um dos maiores salários do funcionalismo público, irão continuar comendo do dinheiro público, mas desta vez na Câmara.
Douglas, Thayene e Pollianny depois da derrota de Normando podem até ter pensado que iriam enfrentar dificuldades, mas jamais seriam abandonados. Ao contrário: logo apareceu uma luz no fim do túmulo, carguinhos na Casa de Leis. Thayene que apareceu em um vídeo dançando com o ex-prefeito William Fontoura (PP) na festa do aniversário da cidade, nem se abalou, foi a primeira a ser acudida. Confiram as portaria das contratações:


Em seguida saiu a noemação de Douglas e por último de Polliany. A contratação do trio teria sido o acordo para poder fazer o vereador Reges Nunes de Paula(PP) sentar literalmente na cadeira de presidente da Câmara.
Normando Mota
A eleição da nova Mesa Diretora da Câmara passou pelo escritório do Contador Normando Mota (PSDB). Como se sabe, ele foi derrotado nas últimas eleições pelo atual prefeito Murilo Jorge (PL). O socorro ao trio além de ser um ‘tapa na cara dos pedrogomenses’ também é uma forma de Normando mandar um recado para o executivo-, que ele ‘manda’ no legislativo.

De acordo com fonte revelada ao PNEWS sob anonimato, se o contador não interferisse na eleição da Casa, correria o risco da Mesa Diretora ser comandada por Etenir Honorato (PSDB), mais conhecido por Biro Tete, que se tornou o mais novo desafeto no grupo de Normando. Ainda de acordo com a fonte, Normando teria sido ‘traído’ durante o pleito com o delegado tanto por Reges como por Tete. Eles estavam na coligação de Normando, mas teriam pouco ou nada, ou na pior da hipóteses terem votado no delegado. Normando ainda não digeririu as traições no campo político.

No fim, o contador teria optado por Reges com a condição de assegurar os empregos aos citados nesta matéria. De fato, quem tem padrinho não morre pagão.
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