Nos bastidores da política sonorense, os postulantes ao cargo do executivo para o ano que vem estão de olho nas três potencias política da cidade: Enelto, Mano e a Usina. Qualquer que seja o candidato, se não tiver essas três referências não adianta nem falar em peleja eleitoral.
Os ‘cavalos de batalhas’-, aqueles que irão para rua arregimentar aliados, fazer as amarrações, combinar as coisas entre outras coisinhas que faz parte da adrenalina política. Além de: arreganhar os dentes, abraçar pobre, beijar criança e até chocalhar bandeiras necessitam do aval desse trio. Isto é fato.
O peso de cada um…
O ex-prefeito Zelir Antônio Maggioni, o Mano é que já se movimenta nos bastidores. Foi ele que ajudou Jansen Peixoto a virar presidente da Casa de Leis. Mano tem sede de vingança. Como se sabe, Enelto depois de virar prefeito, pelo MDB no seu primeiro mandato tomou gosto pela política e esboçou voo solo. Saiu do MDB e foi para o PP de Tereza Cristina e numa disputa ferrenha em 2020, derrotou na verdade Mano, que apadrinhava Clarice Ewerling. De lá para cá, Mano e patota perdeu prestígio e poder. Prova disso, foi as eleições seguinte para a escolha de governador, senador e deputados. Como se sabe o nome do MDB foi bater tambor para o tal do Capitão Contar. Deu ruim, de novo. Enelto levou a melhor. Os seus candidatos ao governo se saíram bem, incluindo para deputados estaduais. Colocou até a vereadora Vera Dantas como candidata a deputada pela sigla. Acreditem, ela obteve 1.494 votos!
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