Grupo liderado pelo ex-prefeito Vanderley já sinaliza apoio ao nome de Normando.
O prefeito William Fontoura (PP) procura um nome para se opor a Normando Mota que busca viabilizar sua candidatura a prefeito no ano que vem. O prefeito se sentiu desprestigiado com Normando filiando-se ao PSDB, e não dando mais satisfações para ele.
Normando já tem uma boa conversa pavimentada com o grupo liderado pelo ex-prefeito Vanderley Mota do PSB. É tudo que William não quer. Como já assentado aqui nas postagens do PNEWS, William quer um nome que apenas ‘esquente a cadeira’ para ele, pois deseja retornar o quanto antes à cadeira do executivo.
O ‘namorico político’ de Normando e Vanderley glosa essa pretensão de William. Normando dá de ombros para William e deixa-o tiririca de raiva. Dizem as más línguas que vez por outra, bate a porta do gabinete na cara de quem o procura no gabinete e em dias mais impetuosos-, grita, esperneia e até chora. Chega ao ponto de atiçar xícaras no chão. Um reboliço tenebroso no gabinete.
Fontes de dentro do ‘Palácio do Amarra Cabelo’ relatam que William fica sondando nomes que tenham a coragem de peitar Normando, mas ninguém ousa. Chega até a insistir, mas ninguém o leva a sério. Tem, o nome de Dr. Jean Rommy, virtual candidato pelo Republicanos, mas este não preenche o perfil procurado por William. Mais submisso, domável…
Peitar o Normando deve ter sim. O problema é que William parece querer uma marionete em suas mãos-, para que ele possa dominar e permanecer com seus mais chegados nos cargos de primeiro escalão. Gordos salários, diárias pomposas e viagens para Dubai à custa do Erário. Ora, pois são as regalias do poder. De fato, o poder é embriagador!
Por hora, o prefeito já sente que ‘achar um nome’ capaz de barrar Normando é muito difícil, e já experimenta os últimos dias como prefeito. Os mais realistas avaliam é que William não quer deixar o cargo e sofre por isso. Não vem tendo equilíbrio emocional para desapegar do gabinete. Fica horas a fio, sentado na cadeira giratória. Fita com tristeza a sala. Sente medo, agonia e pavor, do dia que terá que entregar o cargo. Quando vai para casa, aí sim fica mais introspectivo. Choraminga abraçado ao travesseiro e se recusa a receber os mais chegados. E a terra gira. E o tempo passa-, e rápido.
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